A ação de ontem, do PSB, é apenas a primeira de algumas outras que deverão ingressar nos tribunais de Brasília (ninguém acredita muito que a liminar da juíza Esther Manso tenha vida longa).
Ao contrário do que afirma a máquina do governo/Assembleia, ainda não há uma decisão do STF sobre a matéria, que por lá não chegou, por enquanto.
Se há jurisprudência do Supremo que favorece a posição de Marcelo Victor, que sejam os ministros a dizê-lo.
A história, por sua vez, ganhou o rumo que já era aguardado: virou imbróglio, e não tem nada de “jurídico” – é político.
Até porque quem mais discorda de um jurista é outro jurista.
Fonte: Cada Minuto/Ricardo Mota