Entre as faixas que os cerca de 90 profissionais seguravam, o apelo para que o político, que já atuou como professor, negociasse. A reportagem tenta contato com a prefeitura.
Eles reivindicam reajuste salarial, retroativo de progressões, concessão de novas progressões por escolaridade e tempo de serviço, rateio de possíveis sobras do Fundeb e os pagamentos dos precatórios do Fundef.
De acordo com os trabalhadores, os dias de paralisação contarão com reposição para que os estudantes não sejam prejudicados.
Novos movimentos estão agendados, inclusive. Na sexta-feira (11), as atividades letivas serão paralisadas e, na segunda (14), será realizada uma assembleia que deve acontecer na Câmara municipal.
A espera agora é de uma decisão do município sobre as reivindicações, uma vez que teria ocorrido apenas a indicação de uma possível negociação por parte da Secretaria de Educação.
Fonte: Já é notícia