06/06/2022 às 12h13min - Atualizada em 06/06/2022 às 12h13min

Em 2022, Desenvolvimento Sustentável recolheu mais de 4.500 toneladas de lixo em praias da capital

Agentes de limpeza trabalham 24 horas por dia para manter a orla marítima limpa

Ascom/sudes
Desenvolvimento Sustentável recolheu mais de 1.900 toneladas de lixo em praias da capital. Foto: Secom Maceió

Maceió possui uma das orlas mais bonitas do país. Por isso, visando mantê-las limpas e atrativas para seus residentes e turistas que visitam a cidade, a Superintendência Municipal de Desenvolvimento Sustentável (Sudes) mantém equipes trabalhando 24 horas por dia na faixa de praia. De janeiro até a metade do mês maio de 2022, foram retiradas mais de 4.500 toneladas de resíduos do local.

Trabalhando com compactadores e tratores, além do serviço manual, mais de 20 homens operam em três turnos para recolher todo tipo de resíduo encontrado na orla marítima. A origem desse lixo é o descarte irregular feito pela população, tanto em córregos que cruzam a área urbana, quanto de visitantes que não utilizam as lixeiras disponibilizadas para o descarte correto.

O superintendente da Sudes, Ronaldo Farias, lamenta a falta de consciência ambiental das pessoas que fazem o descarte incorreto de resíduos. “É difícil entender como a população da nossa cidade não cuida de algo tão lindo como a nossa orla. A Prefeitura de Maceió trabalha, incansavelmente, para manter o local limpo, mas não encontra o apoio do cidadão, que continua descartando seu lixo nas ruas, praças e córregos”, pontuou Farias.

Dentre os resíduos mais encontrados nesse montante, está o plástico, que possui um elevado tempo de decomposição, pode causar a morte de animais marinhos e outros impactos ambientais. Para descartar este material ou qualquer reciclável, a Prefeitura de Maceió oferta 32 Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) nas principais avenidas e praças da cidade.

“Se cada um fizer sua parte, nós podemos ter praias mais limpas e menos consequências negativas para o meio ambiente. Esse lixo deixado na orla não afeta só a natureza, mas também traz prejuízos econômicos e para os banhistas”, completou o superintendente.


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