21/11/2023 às 09h40min - Atualizada em 21/11/2023 às 09h40min

Acusado de matar jovem a pauladas no agreste é preso; outros 5 permanecem foragidos

Foto: Reprodução

Um dos acusados de matar a paulada José Amaury da Silva, de 29 anos de idade, no último domingo (19) foi preso em uma operação das policias Civil e Militar. A prisão ocorreu nesta segunda-feira (20) na cidade de Igaci, no agreste alagoano. Outras cinco pessoas suspeitas de participar no crime permanecem foragidas.


Crime aconteceu na zona rural de Igaci

O crime ocorreu no Povoado Novo Rio, na cidade de Igaci, onde a vítima foi morta dentro de casa por seis pessoas que pularam o muro da residência e o agrediram a pauladas. A mãe de José Amaury ainda tinha procurado à polícia para denunciar as ameaças sofridas pelo filho, mas sem sucesso.


As informações do noticiário Todo Segundo dão conta que um dos acusados preso tem 21 anos de idade. No momento da prisão, o suspeito apresentava várias marcas ao longo do corpo, possivelmente provocada durante um confronto corporal com José Amaury durante o homicídio.


O acusado foi detido e levado para a Central de Polícia na cidade de Arapiraca, onde permanece detido a disposição da polícia.


O CASO


Horas antes do crime, a mãe de José Amaury vítima ligou para a Polícia Militar informando que seu filho estava recebendo ameaças. A PM foi até o local, mas já encontrou o homem em óbito.


Um familiar afirmou que José Amaury da Silva estava em casa quando um desafeto chegou ao local, portando uma faca, exigindo que ele saísse de casa. José, no entanto, se recusou. O suspeito teria voltado com outras cinco pessoas, pularam o muro e agrediram a vítima com pauladas até a morte, fugindo em seguida.


Informações apuradas pela polícia junto a testemunhas, no local do crime, dão conta que José Amaury era suspeito de participação de um homicídio na região e que os filhos da vítima residem no local. O corpo foi periciado e encaminhado ao IML de Arapiraca.


A polícia também recolheu o celular da vítima, que foi entregue à polícia judiciária para perícia.


Fonte: Alagoas24horas 



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